
Este trabalho, pela temática a ser abordada, não constitui-se
em um exercício intelectual integralmente original. Seu conte ú do epistemológico
traduz-se pelo fato de trazer para o âmbito do en si no das ciências naturais
reflexões que pôr natureza es tão hegemonicamente no campo da
Filosofia e da Política. Pretendemos, apreender Ciência, sujeitos da prática social da ciência e a aprendizagem deste campo epistemológico submersos no complexo tecido das práticas sociais. Quando nos detemos numa leitura da história da ciência, verificamos que as últimas décadas do século XX e este início do século XXI es tão repletas de um conjunto imenso de saltos qualitativos nos processos de produção do conhecimento humano. Usando, como teoria guia para ler os processos da ciência, A Estruturadas Revoluções Científicas de Kuhn, podemos dizer que nos so tempo está marcado pôr verdade iras revoluções para digmáticas no conhecimento científico. Este contexto produtivo têm revolucionado as formas do ser humano com preender o mundo e sua posição no contexto deste mundo.
Filosofia e da Política. Pretendemos, apreender Ciência, sujeitos da prática social da ciência e a aprendizagem deste campo epistemológico submersos no complexo tecido das práticas sociais. Quando nos detemos numa leitura da história da ciência, verificamos que as últimas décadas do século XX e este início do século XXI es tão repletas de um conjunto imenso de saltos qualitativos nos processos de produção do conhecimento humano. Usando, como teoria guia para ler os processos da ciência, A Estruturadas Revoluções Científicas de Kuhn, podemos dizer que nos so tempo está marcado pôr verdade iras revoluções para digmáticas no conhecimento científico. Este contexto produtivo têm revolucionado as formas do ser humano com preender o mundo e sua posição no contexto deste mundo.
O problema gestado neste novo contexto Teórico/prático é que
es tas no vas formas de fazer ciência, não têm conseguido atingir a grande maioria
da população, ao contrário, tem-se estabelecido um gran de “fosso” entre
ciência e vida cotidiana. Como a vida prática de homens e mulheres é circunscrita por uma riqueza imensa de aparatos tecnológicos, como produtos e
produtores de ciência e, falta-lhes alfabetização científicas para
decodifica-las, suas visões sobre a leitura desta realidade torna-se desprovida
de crítica, bem pelo contrário, é eminentemente fetichizada.
Queremos pensar nas categorias conceituais produzidas pela
ciência como instrumentos mediadores para uma interpretação e explicação da
condição humana, sobre o mundo e suas posições nestas novas formas de mundo. Pensamos
numa abordagem que contemple os aspectos históricos inerentes a ativida de
científica, bem como os condicionantes externos, isto é, políticos e ideológicos
que determinam a escolha do tipo de conhecimento que vai ser produzido pela
comunidade de praticantes da ciência. Assimpro ce den do pensamos contribuir
para consolidar uma prática pedagógica crítica na educação em ciências, bem
como, possibilitar uma leitura desmitificadora da totalidade da realidade,
tanto material quanto social.
Para isto elencamos algumas questões que nos parecem
orientadoras para esta leitura do mundo da ciência e, norte a doras para a construção
de princípios pedagógicos que se jammais coerentes com a História e os processos
da ciência, isto é: Existe relação entre ciencia e vida cotidiana? Como
utilizar esta reflexão no contexto pedagógico?
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